Quem dança conosco

Muito amor.
Sabrina Aristeu

O pole dance representa meu maior desafio com meu corpo, e também, o momento em que descarrego toda a tensão do dia e carrego as benéficas energias. Pratico outros esportes, mas esse, é o que faz meu coração vibrar mais. É meu anti-stress, curador da minha tpm, amorzinho com meus “calinhos” e “roxinhos”, que as vezes aparecem, onde entro feia e saio linda, minha zona de fuga que acalma corpo e mente. Sem falar, é claro, que é lindo pra caramba cada movimento. ​

Louane Lima

Me apaixonei desde a primeira aula. Lembro perfeitamente de como me senti quando a aula acabou, leve e feliz. E é assim até hoje.

A cada movimento superado, me sinto mais motivada a aprender. Hoje sou mais segura e confiante. O pole dance transformou minha vida. Minha eterna gratidão as professoras e as alunas que me receberam e me acolheram com tanto carinho.

Camile Barreto

Eu nunca pensei que fosse ficar tão apaixonada assim por uma atividade física como eu sou pelo pole dance! O pole é desafiador, e eu amo desafios; ele também é dança e eu adoro dançar… ele é infinitas possibilidades e eu sou completamente deslumbrada por esse universo!

A maior diferença que o pole fez na minha vida foi de dentro pra fora — hoje eu consigo olhar pra mim com mais amor e carinho, aprendi a me amar mais e ser menos cruel comigo e isso é admirável.

Miriam Costa

Comecei a treinar pole dance em 2015. Há muito tempo namorava a idéia, porém a conjunção entre oportunidade e disponibilidade nunca acontecia. Até que, finalmente, por intermédio de uma amiga, encontrei o então studio Erika Thompson. E lá iniciei minha jornada, sendo inicialmente tutorada pela minha maravilhosa pole mãe, a Mariana, que desde o princípio me encantou e conquistou minha admiração pela técnica perfeccionista, elegância ímpar e gentileza. Desde então, o pole se tornou parte integrante e essencial do meu quotidiano. Através dele encontrei o equilíbrio perfeito entre delicadeza, força e destreza. O pole me traz desafios, e me ensina a ter mais disciplina, paciência, prestar mais atenção em detalhes; me deu mais consciência corporal e permitiu me aceitar melhor e a trabalhar coisas em mim que jamais imaginei ter capacidade. Dessa forma, serviu e serve como um instrumento de empoderamento e auto conhecimento. Não menos importante foi a oportunidade que tive através dele de conhecer pessoas muito queridas, e melhorar muito minha dificuldade com relacionamentos interpessoais. Em 2019 chegou o momento de me despedir de dois caríssimos professores, Erika e David, que alçaram vôo em busca de novas experiências, e fiquei triste com a perspectiva de ficar sem treinar…

Este ano, nasceu o Flutuarte. Enfim, foi com muita alegria que recebi a notícia que quatro mulheres lindas (por dentro e por fora!), talentosas e poderosas estariam à frente deste novo estúdio. Um espaço concebido com muito carinho, onde impera uma atmosfera de acolhimento, leveza e bem estar. Desejo a essas belas mulheres Alice, Gisele, Ludmila e Mariana muito sucesso, felicidade e realizações nesta empreitada. Valorizo imensamente a dedicação e amor com que fazem o seu trabalho. Serei sempre grata àqueles que me apresentaram a este esporte apaixonante, me ensinaram e me ajudaram a evoluir.

Geisa Bacelar

Dançar, eu? Não, obrigada. Sou dura, desajeitada, sem ritmo e nenhuma sensualidade. Esse sempre foi meu discurso lá no pole. Por mais que as meninas me chamassem para experimentar uma aula de divas, eu sempre me esquivava. Meu negócio era subir na barra, fazer acrobacias, exercícios pesados. Dançar, definitivamente, não estava nos meus planos. Até que um dia, por obra do destino, eu agendei uma aula do Inter pela tarde, acho que numa quinta-feira. Um horário novo, mas que bateu certinho com minha rotina. Lá fui eu, animada para minhas acrobacias e, já na sala, pronta pra começar, descubro que a aula era de pole coreográfico. Dança? Ah não!

O pole sempre foi pra mim, antes de ser um exercício completo, um momento de diversão. E nesse espírito de me distrair, resolvi encarar a experiência de uma aula de coreografia com Alice (a rainha da graça e leveza). Caída de paraquedas e certa de que seria minha única aula de dança, mordi a minha língua e me apaixonei. Ali estava mais um desafio e um novo olhar sobre o meu corpo e os meus movimentos corporais.  Hoje não posso dizer que sou a rainha da dança. E nem que já consigo ser sensual sem ser engraçada. Mas o pole, que já tinha me trazido tanta coisa boa, me surpreendeu mais uma vez e me fez me acolher com o meu jeito, meu movimento. Hoje eu posso dizer que eu amo dançar e amo me ver dançar. Porque o pole não é sobre acertar e ser a melhor dançarina do mundo, mas sim sobre se permitir e se amar.  Obrigada por me fazerem amar dançar, sem medo de errar. ❤️

Patrícia Andrade

Eu comecei a fazer aulas no Flutuarte num período difícil, marquei uma aula experimental pra sair da minha zona de conforto e ter um desafio. No início, short e camiseta, porém no final do primeiro mês já estava confortável, acolhida. Me ajudou a notar que eu não precisava ter vergonha do meu corpo, vergonha de tentar algo que sempre me julguei incapaz e desengonçada (mais um dos estereótipos criados deus sabe quando).

Ir para as aulas hoje faz parte da minha rotina, me faz encontrar pessoas maravilhosas em um ambiente de total aceitação e apoio, onde sinto que sou respeitada e feliz com minhas limitações e superações. Sou muito grata por ter marcado, sem nenhuma pretensão de ficar, uma aula experimental num estúdio perto da minha casa e que agora aquece meu coração toda semana!

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Flutuarte Estúdio de Pole Dance

Rua Rubens Guelli

Edf. Empresarial Itaigara, 3º andar, SL 302

Itaigara, Salvador – BA

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